
OFICINA DE AUDIODESCRIÇÃO
com Aline Wendpap
13, 14 , 15 , 20 e 21 outubro - Laboratório de Rádio da FCA
Como traduzir imagens em palavras sem perder a força da narrativa? A audiodescrição é uma prática fundamental de acessibilidade cultural, mas também uma potente ferramenta criativa para quem trabalha com cinema e comunicação.
Nesta oficina, os participantes terão a oportunidade de compreender os princípios e as técnicas da audiodescrição aplicada ao audiovisual. Mais do que aprender normas, o encontro convida a experimentar a linguagem da acessibilidade como parte do processo de criação, roteirização e montagem de filmes, ampliando o alcance das obras e garantindo o direito de pessoas cegas e com baixa visão ao acesso pleno às produções audiovisuais.
Voltada especialmente para estudantes e profissionais das áreas de cinema e comunicação, a atividade busca estimular reflexões críticas sobre inclusão, narrativa e estética, além de propor exercícios práticos que aproximem a teoria da experiência sensível de traduzir imagens em palavras.
Participar desta oficina é também um convite a pensar o audiovisual como um espaço de diversidade, em que cada escolha estética carrega a responsabilidade de ampliar ou restringir acessos.
Aline Wendpap é atriz. Doutora e Pós Doutora em Estudos de Cultura Contemporânea. Bacharel em Comunicação Social, Mestre em Educação e licenciada em Artes Visuais. Crítica de cinema. Docente permanente do PPGECCO-UFMT. Também é Instrutora de Thetahealing, Mestre em Reiki e Consteladora Familiar, criadora da Primeira Assessoria Acadêmica e Energética do Brasil. Além de ser casada e mãe de um menino e uma menina.

CINEMA DE ARQUIVO - CRIAÇÃO, CITAÇÃO E RESSIGNIFICAÇÃO
com Sabrina Tenório Luna
22, 23, 24 e 25 de outubro - Cineclube Coxiponés e Laboratórios da FCA
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A oficina tem como objetivo ampliar o conhecimento teórico e prático em torno das realizações feitas a partir de materiais pré-existentes dentro dos cinemas de viés documental, ficcional e experimental. A etapa teórica abordará temas como found footage, filme ensaio, filme de montagem, compilação, colagem e apropriação. Na etapa prática, serão utilizados os arquivos provenientes do acervo do Cineclube Coxiponés para a criação de curtas-metragens e exercícios audiovisuais
Sabrina Tenório Luna é professora adjunta do curso de Cinema e Audiovisual e da Pós-Graduação em Comunicação e Poder (PPGCOM) da UFMT. É doutora em Comunicação pela UFPE, com período sanduíche realizado na Universidade Livre de Berlim, com bolsa da Capes. Atualmente coordena o projeto de pesquisa “Cinema de Arquivo”, que apresenta desdobramentos da sua tese de doutorado, onde investigou o found footage no documentário e no cinema experimental. A sua pesquisa resultou em oficinas, publicações, em um curta-metragem e um podcast.

DO MICROFONE AOS METADADOS
com Yuri Kopcak
Novembro - Cineclube Coxiponés
A oficina aborda o fluxo de trabalho de profissionais de som direto no processo de gravação de filmes. Funções envolvidas, competências, protocolos para entrega de um som de qualidade. As atividades incluem o contato com equipamentos profissionais, exercitando a acuidade auditiva, a experimentação com microfones, conceitos de acústica, decupagem de roteiro, boletins sonoros e normas para gravações de som em projetos audiovisuais.

Yuri Kopcak é profissional de audiovisual formado em Radialismo e especialista em cinema com 32 anos de atuação nas áreas de locução, sonorização, gravação e edição de áudio para Rádio, TV e Cinema. Referência em nível nacional, foi professor nos cursos de Comunicação Social por 16 anos. Participou de diversas produções audiovisuais, com uma ampla filmografia em gêneros e produtos audiovisuais.
A INTERPRETAÇÃO NO CINEMA & HÁ LINGUAGEM NA PALHAÇARIA
com Luciano Bortoluzzi

28 e 29 de julho - nos dois dias das 09h às 12h e das 14h às 17h - Cineclube Coxiponés
O objetivo da oficina é colocar o foco na participação do elenco em produções audiovisuais. O que fazem os atores, passo a passo, do teste de elenco até a finalização de uma obra audiovisual. Da criação e elaboração de uma selftape, até a dublagem final de um filme. Quais são as técnicas utilizadas pelas atrizes e atores para chegar ao melhor resultado no final do processo. A Oficina é baseada em exercícios de interpretação de texto, análise de roteiro e criação de personagem, através de exercícios práticos e teóricos.
A linguagem do palhaço dentro dessa oficina, funciona como uma ferramenta de desconstrução de barreiras, para que o melhor de cada intérprete possa vir à tona. Através de jogos e exercícios, os participantes são conduzidos a desfrutarem de suas características próprias e do seu repertório físico, encontrando caminhos que os auxiliarão na arte e na vida.
Luciano Bortoluzzi é ator e produtor, formado pela Escola de Arte Dramática da USP. No audiovisual atuou nas séries “Sintonia” da Netflix, “Aqueles Dias” de Hélio Goldsztejn, “Independências” da TV Cultura, “Terrores Urbanos” Record TV, "Insustentáveis" da Amazon, “PSI” e “O Negócio” ambas da HBO; em diversos longas como “Silvio”, de Marcelo Antunes, “Mãe só há uma”, de Anna Muylaert, "Loop", de Bruno Bini, “O Anel de Eva", de Duflair Barradas, “A Batalha de Shangri-lá”, de Severino Neto e Rafael de Carvalho, e foi ator e produtor associado do longa-metragem “Mares do Desterro" de Sandra Alves, entre outros; e na novela “A Infância de Romeu e Julieta” do SBT.
Ministrou oficinas de interpretação para atores na Universidade Federal da Bahia (UFBA) em 1997, Universidade Federal do Pará (UFPA) 2001 e na Universidade Federal de Santa Maria RS (UFSM) 2004.
A REALIZAÇÃO DO DOCUMENTÁRIO "UTERUS MUNDOS" E A CASA BASAIA (online)
com Marithê Azevedo
8 e 9 de agosto de 2025 - 19h, online

A oficina mergulha no processo de construção do documentário UTERUS MUNDUS a partir do conceito de Uterus mundus que guiou sua elaboração, desde o roteiro até a montagem.
Orienta pesquisas de mestrado e doutorado relacionadas à arte e cidade, intervenções urbanas, teatro contemporâneo, audiovisual e artes visuais na contemporaneidade. Tem participado de mesas de debates sobre a questão dos teatros do real como o evento: Usina Teatral ocorrido no SESC de Recife participando das mesas: Teatro do Real: entre os limites da ficção e da realidade; Teatro e Memória: as interfaces das narrativas do Teatro do Real na cena contemporânea. É membro da ABRACE Associação Brasileira de Pesquisadores em Artes da Cena.
Provocadora de proposições com o Coletivo à deriva de Intervenções urbanas na cidade de Cuiabá, cada uma das intervenções surgem no interior da disciplina: Atrações temporárias: estéticas emergentes da cidade ministrada por Marithê, no PPG ECCO UFMT desde 2009. A partir das intervenções onde participam alunos e habitantes da cidade são produzidos textos de reflexão que são postados em blogs específicos. Algumas delas geraram também exposições.
Marithê Azevedo é artista pesquisadora, cineasta, roteirista e propositora de poéticas urbanas.
Doutora em Artes Cênicas pela ECA/USP na linha: literatura dramática. Mestre em Cinema pela ECA/USP na linha cinema e educação. Pesquisadora Associada do Programa de Pós Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea, ECCO/UFMT em Poéticas Contemporâneas. Líder do Grupo de Pesquisa Artes Híbridas: intersecções, contaminações, transversalidades. Líder do Coletivo à deriva de intervenção urbana em Cuiabá.
Contrapartida ao EDITAL Nº 02/2024/SECEL/MT LICENCIAMENTO DE OBRAS - EDIÇÃO LEI PAULO GUSTAVO para Rede Nacional de Comunicação - RNCP
"ENTRAVES" E O PROCESSO DE CRIAÇÃO A PARTIR DE INSPIRAÇÃO LITERÁRIA (online)
com Marithê Azevedo
11 e 12 de agosto de 2025 - 19h, online

A proposta da oficina é apresentar o processo de criação do curta ENTRAVES inspirado em poema de Divanize Carbonieri com mesmo título.
Orienta pesquisas de mestrado e doutorado relacionadas à arte e cidade, intervenções urbanas, teatro contemporâneo, audiovisual e artes visuais na contemporaneidade. Tem participado de mesas de debates sobre a questão dos teatros do real como o evento: Usina Teatral ocorrido no SESC de Recife participando das mesas: Teatro do Real: entre os limites da ficção e da realidade; Teatro e Memória: as interfaces das narrativas do Teatro do Real na cena contemporânea. É membro da ABRACE Associação Brasileira de Pesquisadores em Artes da Cena.
Provocadora de proposições com o Coletivo à deriva de Intervenções urbanas na cidade de Cuiabá, cada uma das intervenções surgem no interior da disciplina: Atrações temporárias: estéticas emergentes da cidade ministrada por Marithê, no PPG ECCO UFMT desde 2009. A partir das intervenções onde participam alunos e habitantes da cidade são produzidos textos de reflexão que são postados em blogs específicos. Algumas delas geraram também exposições.
Marithê Azevedo é artista pesquisadora, cineasta, roteirista e propositora de poéticas urbanas.
Doutora em Artes Cênicas pela ECA/USP na linha: literatura dramática. Mestre em Cinema pela ECA/USP na linha cinema e educação. Pesquisadora Associada do Programa de Pós Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea, ECCO/UFMT em Poéticas Contemporâneas. Líder do Grupo de Pesquisa Artes Híbridas: intersecções, contaminações, transversalidades. Líder do Coletivo à deriva de intervenção urbana em Cuiabá.
Contrapartida ao EDITAL Nº 02/2024/SECEL/MT LICENCIAMENTO DE OBRAS - EDIÇÃO LEI PAULO GUSTAVO para Rede Nacional de Comunicação - RNCP